Neste conto gerou-se uma grande polémica e discussão, por causa de uma ida à feira, e de uma compra de galinhas de barro.
As personagens deste conto são, a mãe, a tia, o pai e o tio do narrador.
A mãe do narrador, era uma pessoa boa, e sensata, muito religiosa. A tia era invejosa e nunca estava satisfeita com o que tinha, pois as coisas dos outros eram sempre melhores.
A discussão entre as duas mulheres, toma grandes proporções, porque a mãe do narrador é que levou as duas galinhas para casa, mas a tia quando foi buscar a sua galinha, disse à mãe do narrador, que ela as tinha trocado. A mãe afirmou, então, que não as tinha trocado, e propôs-lhe que ficasse com aquela, pois só gostava daquilo que era dos outros.
A tia começou a chamar-lhe mentirosa. Então, depois disso, entrou o pai, a defender a mulher, a dizer que mentirosa era ela. Em resposta a tia chamou-lhe mentiroso e assim começaram nas ofensas verbais.
Foi quando entrou o tio, também na discussão, a dizer “eu mato-o “ eu mato-o”.
A certa altura, formaram-se partidos e houve discussões e até facadas.
Num outro domingo armou-se um “arraial de pancadaria” que resultou em três feridos com facadas, dois à paulada e um morto a tiro de caçadeira. Nessa altura, metade da população foi presa.
No domingo seguinte, continuou a guerra, mais dois mortos e vinte feridos. A confusão era tanta que entrou a guarda e a tropa, a infantaria, a cavalaria e, também, a artilharia.
Depois de tanta luta, chegaram à conclusão de que não valia a pena mais guerra e, então, chegou a paz.
O narrador acabou por perder o tio, que morreu com três facadas, o pai de morte natural e, alguns anos depois, morreu a mãe ficando apenas a tia.
Conclusão da história:
Nunca se devem cobiçar as coisas alheias, por causa desses sentimentos, só se geram guerras discussões e conflitos.
Maria Antonieta Narciso
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